O Projeto de Lei 5272/23, em discussão atualmente, tem como objetivo proibir o uso de dinheiro em espécie em diversas transações comerciais, incluindo a compra e venda de imóveis, carros e obras de arte. Além disso, o projeto também invalida pagamentos de prestações realizados com dinheiro vivo.
Essa proposta visa principalmente combater práticas ilegais, como a lavagem de dinheiro, que muitas vezes são facilitadas pelo uso de dinheiro em espécie, dificultando a rastreabilidade das transações. Com a proibição, espera-se uma maior segurança e transparência nas transações comerciais.
De acordo com a proposta, todas as transações de compra e venda de imóveis, por exemplo, não poderão mais ser realizadas com o uso de cédulas de dinheiro. Esse tipo de transação deverá ser feito apenas por meios eletrônicos, como transferências bancárias ou pagamento através de cartões de crédito ou débito.
Essa medida visa facilitar também o acesso a informações precisas sobre as transações imobiliárias, uma vez que os meios eletrônicos são mais rastreáveis e permitem a geração de comprovantes e registros mais precisos. Além disso, a proibição do uso de dinheiro em espécie nas transações imobiliárias contribui para reduzir a possibilidade de sonegação fiscal, uma vez que todas as transações serão registradas e poderão ser auditadas pelas autoridades competentes.
A proibição também se estenderá a outros setores, como a compra e venda de joias e obras de arte. Nesses casos, não será mais permitido o pagamento em dinheiro vivo, sendo necessário utilizar meios eletrônicos para realizar as transações.
É importante ressaltar que o projeto ainda está em discussão e, portanto, pode sofrer alterações antes de se tornar efetivamente uma lei. Contudo, a proposta busca trazer mais segurança e transparência para as transações comerciais, combatendo práticas ilegais e facilitando o acesso a informações precisas sobre as movimentações financeiras.
Em resumo, o Projeto de Lei 5272/23 propõe proibir o uso de dinheiro em espécie em transações comerciais, incluindo a compra e venda de imóveis, carros e obras de arte. Essa medida busca combater práticas ilegais, aumentar a transparência nas transações e facilitar o acesso a informações precisas sobre as movimentações financeiras. Vale ressaltar que o projeto está em discussão e pode sofrer alterações antes de ser promulgado como lei.

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